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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Presidente justifica escolha do treinador

Godinho Lopes diz que a aposta em Franky Vercauteren para o cargo de treinador do Sporting foi feita em consonância com Carlos Freitas e Luís Duque, dirigentes que entretanto abandonaram o clube de Alvalade.
«Franky Vercauteren foi escolhido em conjunto, em primeira mão com Carlos Freitas e depois com Luís Duque», diz Godinho Lopes, em declarações à Antena 1.

«O que está em causa é uma diferença fundamental que existe entre o modelo da Academia e da formação do Sporting e o modelo profissional. Na Academia mudam as pessoas e ganhamos sempre. Seja nos iniciados, juvenis, juniores e agora no Sporting B. Há uma estrutura formada, um modelo, uma organização e um paradigma ligado ao ADN do Sporting. Na área profissional, esse comportamento tem sido errático», aponta.

«Vercauteren é um homem da formação. Foi da formação do Anderlecht, é um homem campeão – nos últimos cinco anos foi campeão três vezes, a últimas das quais num clube como o Genk, assumindo o cargo no 12.º lugar, o mesmo que, por coincidência, nós ocupamos atualmente», observa o presidente leonino, prosseguindo: «Mas, para além disso, ele foi buscar inúmeros miúdos – o Vossen [n.d.r. avançado belga do Genk], por exemplo, um jogador em que nós pensámos – que hoje integram as equipas principais do Anderlecht e do Genk».

«É um treinador com 56 anos, está determinado e aceitou vir até junho - com possibilidades de optar em conjunto por renovar - e este desafio. Conhece o momento do Sporting, sabe que o Sporting, além de apostar na formação, hoje tem onze nacionalidades no seu seio», refere.

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