Tem vinte anos, assinou por cinco épocas, tem uma cláusula de rescisão
de 30 milhões de euros e vai vestir a camisola16.
A tal que já foi de Jardel. Valentín Viola
apresentou-se esta segunda-feira aos sócios, ele que chegou na sexta, e
falou pela
primeira vez já como jogador oficial do
Sporting.
A palavra então ao sócio número 96 804: começando precisamente por aí, pela camisola 16. «A verdade é que vestir o número do Jardel coloca-me uma pressão extra», referiu. «Vou tentar fazer o melhor possível, tratar de marcar o maior número possível de golos e esperar que corra tudo bem.»
A palavra então ao sócio número 96 804: começando precisamente por aí, pela camisola 16. «A verdade é que vestir o número do Jardel coloca-me uma pressão extra», referiu. «Vou tentar fazer o melhor possível, tratar de marcar o maior número possível de golos e esperar que corra tudo bem.»
O primeiro ato
público do último reforço leonino começara com
uma visita ao museu Mundo Sporting e teve o ponto alto numa sessão de
autógrafos
na Loja Verde. Durante cerca de meia-hora, Viola
privou com uma centena de adeptos. Cumprimentou-os a todos, sorriu,
conversou
com eles.
Descontraído e desinibido, o jovem argentino em nenhum momento mostrou estar tímido ou pouco seguro. Pelo contrário: respondeu a todas as perguntas e pelo meio até brincou com a empregada de um bar do Alvalaxia. «Já falei com Sá Pinto», revelou. «Tentei saber o que ele espera de mim.»,
«Explicou-me como se joga em Portugal, segundo ele é um futebol mais técnico do que o argentino, e a verdade é que o compreendi muito bem. Já conversei com quase todo o plantel, sobretudo com os argentinos e com Capel, mas como falo inglês posso comunicar-me com quase todos.»
Os primeiros dias nesta imensa aventura que é o futebol europeu, acrescentou, estão a encantá-lo. «Quando se vem para um clube novo, sobretudo quando isso significa uma mudança para o futebol europeu, a primeira coisa que se procura é uma boa adaptação o mais rapidamente possível.»
Descontraído e desinibido, o jovem argentino em nenhum momento mostrou estar tímido ou pouco seguro. Pelo contrário: respondeu a todas as perguntas e pelo meio até brincou com a empregada de um bar do Alvalaxia. «Já falei com Sá Pinto», revelou. «Tentei saber o que ele espera de mim.»,
«Explicou-me como se joga em Portugal, segundo ele é um futebol mais técnico do que o argentino, e a verdade é que o compreendi muito bem. Já conversei com quase todo o plantel, sobretudo com os argentinos e com Capel, mas como falo inglês posso comunicar-me com quase todos.»
Os primeiros dias nesta imensa aventura que é o futebol europeu, acrescentou, estão a encantá-lo. «Quando se vem para um clube novo, sobretudo quando isso significa uma mudança para o futebol europeu, a primeira coisa que se procura é uma boa adaptação o mais rapidamente possível.»
Viola, que quer ser conhecido
pelo nome próprio e na camisola escreveu apenas Valentín, espera por
isso
adaptar-se bem e que isso seja só o início de
uma aventura longa na Europa. «Quero ganhar um lugar na equipa e
acrescentar
coisas ao novo clube. É isso que quero fazer no
Sporting», frisou.
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