Godinho Lopes garante que o Sporting «vai bater-se pelo primeiro lugar na próxima época». O presidente leonino está a preparar a nova temporada com Carlos Freitas e Luís Duque, novos homens fortes do futebol, e assegura, também, que não se limita a receber relatórios de jogadores.
«Mais do que receber relatórios, eu participo. A próxima época está a ser preparada com a segurança de que o Sporting se vai bater pelo primeiro lugar. Não tenho necessidade de colocar nomes em cima da mesa. A necessidade que tenho é de fazer um trabalho bem feito, porque tenho a consciência de que serei julgado, em qualquer altura, por alguma falha que possa haver», defendeu Godinho Lopes, nesta quarta-feira, à margem de uma visita às instalações de uma clínica situada no Estádio de Alvalade.
Com o Sporting a dois pontos do terceiro lugar, naquele que é o único objectivo possível para os leões na temporada em curso, o dirigente está optimista quanto à concretização do mesmo.
«Se acredito no terceiro lugar? Sempre acreditei. É evidente que nos deparamos com as dificuldades normais de quem chega e tem um plantel já formado e principalmente com a auto-estima baixa. Mas estou completamente convencido de que vamos ficar em terceiro lugar no campeonato e é pena não termos chegado a tempo de ficarmos mais acima», perspectivou.
Sobre o indeferimento da providência cautelar interposta pelo candidato derrotado Bruno de Carvalho, Godinho Lopes, diz que «a preocupação sobre esse assunto sempre foi relativa»: «Sempre estive de consciência tranquila, tal como a equipa que hoje está no Sporting.»
O presidente do Sporting adiantou, também, que a arbitragem será «uma das frentes de batalha». «O que está em causa na matéria da arbitragem não está relacionado exclusivamente com o jogo do FC Porto, está relacionado com o conceito e a maneira como a arbitragem, face às leias existentes, está espartilhada. Porque sair directamente da Liga e ir para a Federação não resolveu nada. Há um contexto dessa mesma arbitragem dentro da Federação, a forma como os avaliadores são escolhidos, a quantidade que existe, a maneira como os árbitros são feitos, etc.»
«Mais do que receber relatórios, eu participo. A próxima época está a ser preparada com a segurança de que o Sporting se vai bater pelo primeiro lugar. Não tenho necessidade de colocar nomes em cima da mesa. A necessidade que tenho é de fazer um trabalho bem feito, porque tenho a consciência de que serei julgado, em qualquer altura, por alguma falha que possa haver», defendeu Godinho Lopes, nesta quarta-feira, à margem de uma visita às instalações de uma clínica situada no Estádio de Alvalade.
Com o Sporting a dois pontos do terceiro lugar, naquele que é o único objectivo possível para os leões na temporada em curso, o dirigente está optimista quanto à concretização do mesmo.
«Se acredito no terceiro lugar? Sempre acreditei. É evidente que nos deparamos com as dificuldades normais de quem chega e tem um plantel já formado e principalmente com a auto-estima baixa. Mas estou completamente convencido de que vamos ficar em terceiro lugar no campeonato e é pena não termos chegado a tempo de ficarmos mais acima», perspectivou.
Sobre o indeferimento da providência cautelar interposta pelo candidato derrotado Bruno de Carvalho, Godinho Lopes, diz que «a preocupação sobre esse assunto sempre foi relativa»: «Sempre estive de consciência tranquila, tal como a equipa que hoje está no Sporting.»
O presidente do Sporting adiantou, também, que a arbitragem será «uma das frentes de batalha». «O que está em causa na matéria da arbitragem não está relacionado exclusivamente com o jogo do FC Porto, está relacionado com o conceito e a maneira como a arbitragem, face às leias existentes, está espartilhada. Porque sair directamente da Liga e ir para a Federação não resolveu nada. Há um contexto dessa mesma arbitragem dentro da Federação, a forma como os avaliadores são escolhidos, a quantidade que existe, a maneira como os árbitros são feitos, etc.»
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