Artur Agostinho foi a sepultar no cemitério de benfica, com o funeral a ser antecedido de uma missa de corpo presente. Na hora da despedida, o comunicador, jornalista, locutor e actor, que foi também director do jornal Sporting, teve a companhia da família, dos amigos de longa data, dos colegas da rádio, da televisão, do cinema, mas principalmente do jornalismo, e também de muita gente anónima que o levou até à última morada e não hesitou em lhe prestar uma grande homenagem. Todos se quiseram despedir do comunicador, da voz inimitável que lhes chegou pela telefonia durante décadas em relatos que foram fazendo a história do desporto nacional. Com a bandeira do Sporting Clube de Portugal sobre o caixão, Artur Agostinho desceu à terra com uma forte ovação por parte daqueles que nunca o esquecerão. Durante o dia o Sporting fez-se representar nas cerimónias fúnebres por Nobre Guedes, vice-presidente do Clube, João Lino de Castro, presidente da mesa da Assembleia-Geral em exercício, por Mário Casquilho, secretário-geral do Clube (que lhe colocou na lapela o emblema cinquentenário), por Maurício do Vale, director das Relações Públicas, por Mário Moniz Pereira, José Couceiro, Vítor Salgado, Joaquim Grilo, Sousa Cintra, Rogério de Brito, Agostinho Abade, Hilário da Conceição e José Carlos, entre outros.
HONREM A CAMISOLA!
quarta-feira, 23 de março de 2011
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