«A questão não está na minha força. A quente não tomo nenhuma decisão. É natural que haja contestação, um ambiente que não é bom, mas o que temos de fazer é continuar a pensar, ter a cabeça no lugar e ir à procura de soluções sem nos precipitarmos com decisões ou comunicações. O que não faço é tomar decisões na praça pública», disse na flash-interview na SportTV.
Parece-me um resultado injusto, fizemos o que pretendíamos, entrámos bem no jogo, tivemos ascendente sobre o adversário. Depois o jogo foi mais repartido, não conseguimos ter tanto domínio, mas na segunda parte entrámos bem, fizemos o golo e no único remate do Marítimo à nossa baliza fez um grande golo, com algum demérito da nossa parte. A partir desse golo houve mais coração do que cabeça, muito risco. Podíamos ter marcado e tivemos alguma infelicidade na parte final, com uma bola ao poste. Num momento como este em que estamos, levar com um golo no primeiro remate e não ter uma pontinha de sorte na parte final, pesa.»
«Amanhã vou dar o treino de certeza absoluta. Tenho estrutura para aguentar, se não não estava aqui. Nunca me escondi em quatro anos. Depois, é apanágio da direcção estar sempre ao lado do treinador. Precisamos é de uma solução para a Liga e procurar continuidade nas outras competições.»
Matías Fernandez:
«O meu golo não foi suficiente porque o Marítimo empatou. Agora temos que estar todos juntos para sair deste momento menos bom da equipa», referiu Matias Fernandez no final da partida, afirmando que a distância para o primeiro lugar começa a ser preocupante: «Está difícil mas vamos entrar para ganhar em todos os jogos como fazemos sempre.»
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