"Como é possível surgirem aquelas recomendações no capítulo da sustentabilidade financeira? O que aconteceu para não ser aprovada outra a defender que o Sporting deve ser gerido em função dos sócios? Não sei o que aconteceu. Havia um empate técnico e, um minuto depois, o resultado apresentava 70 contra 30. Vai o Sporting trabalhar em função de quem? Vim para colaborar e senti-me usada e manipulada. Não acredito nisto", disparou a antiga dirigente do clube de Alvalade.
Perante isto, é admissível uma candidatura? Isabel Trigo Mira não foi conclusiva, mas não colocou a possibilidade de parte. "Vou refletir sobre o que se passou e tenho direito à indignação. Não acredito que os sócios tenham votado contra si próprios. Talvez possa candidatar-me", admitiu.
A concluir, a ex-responsável pelos núcleos leoninos lamentou que aquilo que considerou mais importante não tivesse sido tratado. "Perdeu-se uma oportunidade para falar nos verdadeiros problemas do clube. Vai dizer-se que foi dada voz aos associados, o que não aconteceu. O Conselho Diretivo fez disto uma palhaçada e deve estar a rir às gargalhadas", referiu em tom muito crítico.
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