José Eduardo Bettencourt não será candidato à presidência do Sporting. O próprio deixou essa garantia no decorrer do Congresso Leonino, em Santarém. Soares Franco mostrou-se «relativamente preocupado» pela falta de candidatos.
O vice-presidente leonino e antigo líder da SAD negou qualquer intenção de se candidatar à liderança dos órgãos sociais do Sporting.
O vice-presidente leonino e antigo líder da SAD negou qualquer intenção de se candidatar à liderança dos órgãos sociais do Sporting.
"Sinceramente, do fundo do coração, tenho pena de não poder corresponder a este desafio, tenho pena de não poder congregar este clã, que é fantástico, e mostrou que está vivo, por todas as razões e mais algumas", afirmou Bettencourt na capital ribatejana.
Advertindo que estas expectativas "não podem, nem deve ser mais alimentadas", o vice-presidente do Conselho Diretivo do clube foi claro. "Eu não tenho capacidade, nesta altura, para corresponder a esse desafio. Se achasse que tinha capacidade e possibilidade de o fazer, a comunicação social tinha sabido diretamente por mim. Nunca daria recado numa matéria tão séria como essa. Mais uma vez lamento que se tenham gerado algumas expectativas que não tinham razão de ser", referiu Bettencourt.
Admitindo alguma indecisão, o dirigente condenou a "forma como este assunto foi lançado para a rua". "Está-se sempre indeciso quando se ama uma causa e a causa do Sporting é uma causa pela qual tenho amor. Agora, tenho o realismo suficiente para perceber que, nesta altura da minha vida, com outras responsabilidades e como administrador do banco Santander Totta, também não posso brincar nem com os sportinguistas, nem com os meus colaboradores e meus colegas", sublinhou, assegurando que prejudicou os dois lados.
Já o presidente da Assembleia Geral do Sporting, Rogério Alves, assumiu não ter tomado "nenhuma posição", nem "sequer integrou nenhum momento de reflexão colectiva para formar alguma equipa ou candidatura". "Não há nada que nos obrigue a precipitar uma decisão ou o anúncio de uma decisão", rematou.
Admitindo alguma indecisão, o dirigente condenou a "forma como este assunto foi lançado para a rua". "Está-se sempre indeciso quando se ama uma causa e a causa do Sporting é uma causa pela qual tenho amor. Agora, tenho o realismo suficiente para perceber que, nesta altura da minha vida, com outras responsabilidades e como administrador do banco Santander Totta, também não posso brincar nem com os sportinguistas, nem com os meus colaboradores e meus colegas", sublinhou, assegurando que prejudicou os dois lados.
Já o presidente da Assembleia Geral do Sporting, Rogério Alves, assumiu não ter tomado "nenhuma posição", nem "sequer integrou nenhum momento de reflexão colectiva para formar alguma equipa ou candidatura". "Não há nada que nos obrigue a precipitar uma decisão ou o anúncio de uma decisão", rematou.
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