Paulo Bento defendeu, após o seminário de futebol para os treinadores portugueses, uma alteração no relacionamento com os árbitros, com especial destaque para o trabalho desenvolvido pelo quarto elemento da equipa de arbitragem.
«Tem de haver liberdade para o treinador poder estar à vontade na área técnica. Não pode haver um quarto árbitro que seja um polícia durante todo o jogo. Nós não precisamos de um polícia, nem de uma câmara durante os 90 minutos ao nosso lado», assumiu Jesualdo Ferreira.
O técnico do Sporting também revelou que a pressão sobre o treinador vai muito além dos 90 minutos de jogo: «A pressão é diária, constante, existem três jornais, várias televisões, não sei quantos fóruns, existe a internet e o treinador é julgado e criticado por toda a gente que não tem a mínima ideia do que é o futebol e liderar uma equipa».
«Tem de haver liberdade para o treinador poder estar à vontade na área técnica. Não pode haver um quarto árbitro que seja um polícia durante todo o jogo. Nós não precisamos de um polícia, nem de uma câmara durante os 90 minutos ao nosso lado», assumiu Jesualdo Ferreira.
O técnico do Sporting também revelou que a pressão sobre o treinador vai muito além dos 90 minutos de jogo: «A pressão é diária, constante, existem três jornais, várias televisões, não sei quantos fóruns, existe a internet e o treinador é julgado e criticado por toda a gente que não tem a mínima ideia do que é o futebol e liderar uma equipa».
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