Paulo Bento:
«Tínhamos um jogo, não tínhamos dois. Só nos interessava o nosso. Ganhando, depois ver-se-ia o resultado do outro jogo. Não concordo que a primeira parte tenha começado mal para o Sporting... Entrámos bem e criámos quatro situações de golo durante a primeira parte, contra um adversário muito fechado, organizado defensivamente e com muita gente dentro do seu meio campo, levando o jogo para o ritmo que mais lhe convinha, lento, ao contrário da nossa equipa, que tentou meter intensidade no jogo. Não podemos esquecer de que estamos a jogar a Liga dos Campeões. Há um nível de exigência grande, porque é o terceiro ano consecutivo nesta competição. É verdade que a partir da meia hora de jogo a equipa caiu um pouco, em função também da intensidade dos primeiros 30 minutos. A segunda parte foi bem jogada. Depois da vantagem, aproveitámos bem os espaços para criar mais situações de golo. Acima de tudo, uma vitória justa e um resultado que peca por escasso, mas conquistámos três pontos que nos permitem lutar pelo nosso objectivo nesta competição.»
Questionado sobre os assobios dos adeptos leoninos, Paulo Bento comentou: «Não me parece normal. Uma equipa com um troféu conquistado, que está em primeiro lugar no campeonato e que à segunda jornada da Liga dos Campeões não está a jogar mal... não me parece normal aquilo que aconteceu. Valeu-nos, hoje, o carácter e a personalidade dos jogadores para dar a volta a esta situação. Ao contrário de outras situações, em que foi o público que nos levou, hoje penso que foi ao contrário: foram os jogadores que levaram o público.»
Simon Vukcevic:
«Não falo mais sobre esse assunto. Não tive problemas com Paulo Bento, limitei-me a dizer a minha opinião», esclareceu Vukcevic.
Questionado sobre a eventual titularidade no clássico com o FC Porto, o médio lembrou que a decisão depende do treinador. «Não sei. Vou trabalhar como sempre, só sei treinar a 100 por cento. Só não o faço quando estou lesionado. Vou trabalhar para ter o meu lugar no onze», afiançou.Vukcevic sublinhou, então, a importância do triunfo no jogo com o Basileia. «Era importante vencer este jogo, depois da derrota em Barcelona. É obrigatório ganhar o jogo com o Shakhtar se queremos seguir em frente. Mas ainda falta muito tempo, agora temos de pensar no FC Porto», referiu, concluindo: «É um jogo muito importante para nós, depois da derrota com o Benfica. A equipa está unida e todos estamos ansiosos para que chegue domingo».
«Tínhamos um jogo, não tínhamos dois. Só nos interessava o nosso. Ganhando, depois ver-se-ia o resultado do outro jogo. Não concordo que a primeira parte tenha começado mal para o Sporting... Entrámos bem e criámos quatro situações de golo durante a primeira parte, contra um adversário muito fechado, organizado defensivamente e com muita gente dentro do seu meio campo, levando o jogo para o ritmo que mais lhe convinha, lento, ao contrário da nossa equipa, que tentou meter intensidade no jogo. Não podemos esquecer de que estamos a jogar a Liga dos Campeões. Há um nível de exigência grande, porque é o terceiro ano consecutivo nesta competição. É verdade que a partir da meia hora de jogo a equipa caiu um pouco, em função também da intensidade dos primeiros 30 minutos. A segunda parte foi bem jogada. Depois da vantagem, aproveitámos bem os espaços para criar mais situações de golo. Acima de tudo, uma vitória justa e um resultado que peca por escasso, mas conquistámos três pontos que nos permitem lutar pelo nosso objectivo nesta competição.»
Questionado sobre os assobios dos adeptos leoninos, Paulo Bento comentou: «Não me parece normal. Uma equipa com um troféu conquistado, que está em primeiro lugar no campeonato e que à segunda jornada da Liga dos Campeões não está a jogar mal... não me parece normal aquilo que aconteceu. Valeu-nos, hoje, o carácter e a personalidade dos jogadores para dar a volta a esta situação. Ao contrário de outras situações, em que foi o público que nos levou, hoje penso que foi ao contrário: foram os jogadores que levaram o público.»
Simon Vukcevic:
«Não falo mais sobre esse assunto. Não tive problemas com Paulo Bento, limitei-me a dizer a minha opinião», esclareceu Vukcevic.
Questionado sobre a eventual titularidade no clássico com o FC Porto, o médio lembrou que a decisão depende do treinador. «Não sei. Vou trabalhar como sempre, só sei treinar a 100 por cento. Só não o faço quando estou lesionado. Vou trabalhar para ter o meu lugar no onze», afiançou.Vukcevic sublinhou, então, a importância do triunfo no jogo com o Basileia. «Era importante vencer este jogo, depois da derrota em Barcelona. É obrigatório ganhar o jogo com o Shakhtar se queremos seguir em frente. Mas ainda falta muito tempo, agora temos de pensar no FC Porto», referiu, concluindo: «É um jogo muito importante para nós, depois da derrota com o Benfica. A equipa está unida e todos estamos ansiosos para que chegue domingo».
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