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quarta-feira, 2 de julho de 2008

Ecletismo no 102º aniversário

O futebol, diz-se, é o desporto-rei, mas ontem não teve lugar na festa do 102º aniversário do Sporting, no qual as modalidades foram rainhas. O Sporting optou por festejar de forma diferente do habitual e "prescindiu" do mediatismo do futebol e dos seus intervenientes para atrair adeptos, apostando no amor pela prática desportiva, um dos motores do emblema, numa cerimónia realizada na Praça do Centenário no Estádio José Alvalade.

O objectivo foi, acima de tudo, aproximar os adeptos das modalidades que têm enobrecido a história do Sporting, numa celebração colectiva onde toda a gente pôde experimentar - praticamente - todas as actividades desportivas (das artes marciais às que nem sequer implicam esforço físico, como a filatelia). Corfebol, tiro com arco, ténis de mesa e andebol foram as que mais curiosidade despertaram aos adeptos, tendo igual êxito as visitas guiadas ao estádio e ao museu Mundo Sporting.
A cerimónia decorreu durante toda a tarde (depois de um almoço dos funcionários leoninos na Academia) em ritmo animado e descontraído, contrastando com o jantar de gala no meio do relvado que serviu para festejar o Centenário, há dois anos. As ausências do presidente Filipe Soares Franco e do futebol foram explicadas por Rogério Alves, presidente da Mesa da Assembleia Geral. "O presidente não está presente porque não pode. É humano, natural e aceitável ter um impedimento. Por outro lado, o futebol está de férias e é uma modalidade que não se coaduna com este tipo de participação", começou por dizer Rogério Alves, que justificou: "O futebol está concentrado na estruturação da nova época e está a gerar enorme expectativa pela forma capaz e profissional como essa preparação está a ser feita. Destaco o muito que aqui está e não o que não está..."

2 comentários:

Anónimo disse...

só demonstra a merda de presidente que é, está-se a cagar pro clube.
Ja devia ter passado lá a tal 1 hora e por isso bazou.

Anónimo disse...

o BES da-lhe mais guito