Paulo Bento:
«Não estou de acordo com a ideia de que a equipa foi apática na primeira parte. Entrámos com ansiedade e tivemos dificuldades em circular a bola. Queríamos ter a bola e, de preferência, longe da nossa área. Não o conseguimos e o jogo desenrolou-se quase todo no nosso meio-campo, frente a uma equipa que pratica futebol directo. Numa bola parada, sofremos o golo, mas na segunda parte fomos mais equilibrados e mais ofensivos. Criámos oportunidades para marcar pelo Grimi e pelo Romagnoli. Marcámos o golo, mas ainda sofremos. Nestes jogos sofre-se sempre. Mas o Bolton teve duas ocasiões: uma de lançamento lateral, outra de canto. O jogo directo é difícil de combater. Frente a uma equipa que não elabora muito o jogo, é complicado. Na segunda parte, com maior posse de bola dominámos. Tirámos o jogo do nosso meio-campo e deixámos de dar bolas paradas. O Bolton é uma equipa muito alta e há uma coisa que não podemos fazer, que é dar altura aos nossos jogadores.», analisou.
«O Sporting está com uma boa vantagem. O resultado dá vantagem para a segunda mão e obriga o adversário a jogar em ataque continuado. Mas não acredito que em Lisboa sejam muito diferentes. Nós não fugimos á nossa forma de jogar. Não vamos entrar para o 0-0. Com um ambiente melhor que hoje, vamos de certeza passar para os quartos-de-final.»
Simon Vukcevic:
«Não sou o Liedson, sou o Simon Vukcevic. Não sei quantos mais golos vou marcar. Mas o melhor é ganharmos as duas Taças, conseguirmos o segundo lugar na Liga e, se pudermos vencer também a Taça UEFA. Com quantos golos meus não sei. Não é preciso nenhum, se ganharmos isto tudo. Já me sinto melhor a jogar a avançado, já fiz dois ou três golos. O jogo foi difícil na primeira parte, mas na segunda estivemos melhor. Quero agradecer o apoio dos adeptos».
Tonel:
«Eles são muito fortes fisicamente. Não entrámos bem no jogo, mas corrigimos a primeira parte, na qual perdemos muitas bolas. Estivemos melhor na segunda. Não deixa de ser um bom resultado, mas também não deixa de haver 50 por cento de hipóteses para cada lado. Está bem encaminhado, mas ainda falta uma parte em Alvalade.»
«Não estou de acordo com a ideia de que a equipa foi apática na primeira parte. Entrámos com ansiedade e tivemos dificuldades em circular a bola. Queríamos ter a bola e, de preferência, longe da nossa área. Não o conseguimos e o jogo desenrolou-se quase todo no nosso meio-campo, frente a uma equipa que pratica futebol directo. Numa bola parada, sofremos o golo, mas na segunda parte fomos mais equilibrados e mais ofensivos. Criámos oportunidades para marcar pelo Grimi e pelo Romagnoli. Marcámos o golo, mas ainda sofremos. Nestes jogos sofre-se sempre. Mas o Bolton teve duas ocasiões: uma de lançamento lateral, outra de canto. O jogo directo é difícil de combater. Frente a uma equipa que não elabora muito o jogo, é complicado. Na segunda parte, com maior posse de bola dominámos. Tirámos o jogo do nosso meio-campo e deixámos de dar bolas paradas. O Bolton é uma equipa muito alta e há uma coisa que não podemos fazer, que é dar altura aos nossos jogadores.», analisou.
«O Sporting está com uma boa vantagem. O resultado dá vantagem para a segunda mão e obriga o adversário a jogar em ataque continuado. Mas não acredito que em Lisboa sejam muito diferentes. Nós não fugimos á nossa forma de jogar. Não vamos entrar para o 0-0. Com um ambiente melhor que hoje, vamos de certeza passar para os quartos-de-final.»
Simon Vukcevic:
«Não sou o Liedson, sou o Simon Vukcevic. Não sei quantos mais golos vou marcar. Mas o melhor é ganharmos as duas Taças, conseguirmos o segundo lugar na Liga e, se pudermos vencer também a Taça UEFA. Com quantos golos meus não sei. Não é preciso nenhum, se ganharmos isto tudo. Já me sinto melhor a jogar a avançado, já fiz dois ou três golos. O jogo foi difícil na primeira parte, mas na segunda estivemos melhor. Quero agradecer o apoio dos adeptos».
Tonel:
«Eles são muito fortes fisicamente. Não entrámos bem no jogo, mas corrigimos a primeira parte, na qual perdemos muitas bolas. Estivemos melhor na segunda. Não deixa de ser um bom resultado, mas também não deixa de haver 50 por cento de hipóteses para cada lado. Está bem encaminhado, mas ainda falta uma parte em Alvalade.»
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