O ex-jogador Ricardo Sá Pinto e o ex-dirigente Dias Ferreira marcaram ontem presença no 13.º aniversário do Núcleo Sportinguista de Arganil, localidade com o qual têm ligação familiar e afectiva. Perante cerca de 100 adeptos, os discursos da praxe criticaram as recentes arbitragens nos jogos da equipa leonina.
“A arbitragem tem sido prejudicial no nosso sucesso. Temos óptima equipa, bastante jovem, que merece apoio mas não temos sido felizes nesse capítulo. No dérbi, Pedro Henriques não esteve bem. Não sei se foi propositado mas, caso tenha sido, é algo grave... Gostava de ouvir primeiro as declarações do árbitro mas, num jogo daquela dimensão, não se podem cometer erros tão graves”, frisou o ex-capitão.
Já o colunista de Record foi mais cáustico e incisivo na apreciação. “Os árbitros e os auxiliares têm sido maus mas qualquer dia até os 4.ºs árbitros serão... Mais uma vez, tudo se conjuga para as arbitragens serem a marca de fundo deste campeonato. Os sócios não podem ficar calados e devem mobilizar-se por todo o País”, começou por advogar Dias Ferreira, antes de particularizar o principal alvo na avaliação: “Vítor Pereira não tem coragem para se assumir. Não queremos sócios com 50 anos como ele [n.d.r. é o associado n.º 1923]. Se não se demitir do Sporting, ao menos que o faça na Comissão de Arbitragem. Temos de denunciar a vigarice, a batota e a mentira no futebol português.”
“A arbitragem tem sido prejudicial no nosso sucesso. Temos óptima equipa, bastante jovem, que merece apoio mas não temos sido felizes nesse capítulo. No dérbi, Pedro Henriques não esteve bem. Não sei se foi propositado mas, caso tenha sido, é algo grave... Gostava de ouvir primeiro as declarações do árbitro mas, num jogo daquela dimensão, não se podem cometer erros tão graves”, frisou o ex-capitão.
Já o colunista de Record foi mais cáustico e incisivo na apreciação. “Os árbitros e os auxiliares têm sido maus mas qualquer dia até os 4.ºs árbitros serão... Mais uma vez, tudo se conjuga para as arbitragens serem a marca de fundo deste campeonato. Os sócios não podem ficar calados e devem mobilizar-se por todo o País”, começou por advogar Dias Ferreira, antes de particularizar o principal alvo na avaliação: “Vítor Pereira não tem coragem para se assumir. Não queremos sócios com 50 anos como ele [n.d.r. é o associado n.º 1923]. Se não se demitir do Sporting, ao menos que o faça na Comissão de Arbitragem. Temos de denunciar a vigarice, a batota e a mentira no futebol português.”
1 comentário:
Duarte Gomes foi colocado numa cruz (esta alusão não tem nenhum cariz religioso, muito menos a ver com Fátima) por ter seguido a indicação de um dos seus assistentes, assinalando um penálti a favor do Benfica que foi um engano. As vozes do costume insurgiram-se contra o juiz de Lisboa, tendo mesmo aconselhado a nunca seguir a voz que lhe surgiu no auricular, num episódio que este fim-de-semana conheceu novos desenvolvimentos. Pedro Heniruqes, militar de profissão e árbitro por devoção, está agora no centro da polémica uma vez que, ao contrário de Peter Pan, não ouviu a voz do Sininho. Katsouranis (se calhar é melhor imitar a Vénus de Nilo e deixar cair os braços) foi penalizado por um dos assistentes do Benfica-Sporting, mas Pedro Henriques, ao contrário de Duarte Gomes, quis pensar apenas pela sua cabeça. Ao mandar marcar bola ao ar, o militar desencadeou outra polémica. Afinal, quem é que tem razão: os árbitros que apenas assinalam aquilo que vêem ou aqueles que esperam pelas indicações dos homens da linha? O Tribunal de O JOGO, que muitas vezes não é favorável ao Benfica, foi unânime ao apontar um erro a Pedro Henriques. Afinal, não foi Katsouranis que cometeu uma grande penalidade, mas sim João Moutinho quando derrubou Freddy Adu aos 92 minutos. Da parte do Sporting, os lamentos públicos (foram muitos os intervenientes do jogo que se lamentaram no final do mesmo) criam a ideia de que a equipa de Alvalade foi alvo de um roubo à mão armada. Neste caso, mesmo repetindo muitas vezes a mesma ideia, uma mentira não se torna realidade
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