O antigo relvado começou a ser retirado no dia 7 de Outubro, o novo tapete, cuja colocação ficou concluída no dia 17, está pronto para a estreia, agendada para dia 4 de Novembro, domingo, quando o Sporting receber a Naval, no Estádio José Alvalade.
Mas o primeiro teste ao novo tapete, cuja relva é idêntica à do anterior, será realizado pelo plantel, no sábado, véspera do encontro com a formação da Figueira da Foz. «Foi feita a operação que tinha de ser realizada. Mudámos a parte inferior do relvado e esperamos que essa camada, mais uniforme, seja mais consistente, facilite o enraizamento e apresente outros níveis de desempenho», disse Estrela da Cunha.
O responsável sportinguista garantiu mesmo que o novo relvado tem sido submetido a alguns testes e que os resultados dos mesmos garantem que a operação de substituição decorreu conforme as expectativas. «O tempo ajudou e penso que estão reunidas as condições para que o relvado tenha um bom desempenho. É um relvado jovem, pode até não ter nesta altura um comportamento a cem por cento, mas há a garantia que terá um bom desempenho, até porque têm sido realizados vários testes com resultados satisfatórios. Contudo, o jogo com a Naval será o grande teste ao novo tapete, pois este será sujeito a todo o tipo de solicitações por parte dos jogadores», frisou.
Estrela da Cunha não quis avançar com prognósticos quanto à durabilidade do novo tapete. Disse apenas que a mesma depende de factores externos e internos que têm sempre influência no tempo de vida de um relvado. «Não é possível prever se o relvado será mudado novamente no final da época. Tudo depende de factores externos, como as condições climatéricas ou a realização de concertos, e de factores internos, como o aparecimento de uma doença. E também da agressividade desses factores», concluiu.
Mas o primeiro teste ao novo tapete, cuja relva é idêntica à do anterior, será realizado pelo plantel, no sábado, véspera do encontro com a formação da Figueira da Foz. «Foi feita a operação que tinha de ser realizada. Mudámos a parte inferior do relvado e esperamos que essa camada, mais uniforme, seja mais consistente, facilite o enraizamento e apresente outros níveis de desempenho», disse Estrela da Cunha.
O responsável sportinguista garantiu mesmo que o novo relvado tem sido submetido a alguns testes e que os resultados dos mesmos garantem que a operação de substituição decorreu conforme as expectativas. «O tempo ajudou e penso que estão reunidas as condições para que o relvado tenha um bom desempenho. É um relvado jovem, pode até não ter nesta altura um comportamento a cem por cento, mas há a garantia que terá um bom desempenho, até porque têm sido realizados vários testes com resultados satisfatórios. Contudo, o jogo com a Naval será o grande teste ao novo tapete, pois este será sujeito a todo o tipo de solicitações por parte dos jogadores», frisou.
Estrela da Cunha não quis avançar com prognósticos quanto à durabilidade do novo tapete. Disse apenas que a mesma depende de factores externos e internos que têm sempre influência no tempo de vida de um relvado. «Não é possível prever se o relvado será mudado novamente no final da época. Tudo depende de factores externos, como as condições climatéricas ou a realização de concertos, e de factores internos, como o aparecimento de uma doença. E também da agressividade desses factores», concluiu.
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