Júlio Cernadas Pereira, o famoso Juca, morreu hoje, aos 78 anos de idade. Destacou-se pelo carisma, pelo profissionalismo e pela imagem elegante. Era um gentleman do futebol. E deixa muitas saudades.
strela brilhante do Sporting dos anos 50, como jogador, dos anos 60, como treinador, e, mais tarde, como um dos mais consagrados seleccionadores de Portugal, Juca estava debilitado desde há quatro anos, quando sofreu um primeiro acidente vascular cerebral (AVC).
O futebol português está de luto pela morte de uma das suas mais ilustres figuras. Juca, nascido em Moçambique em 1929, dedicou a sua vida ao desporto- rei, sempre com o Sporting no coração. Chegou a Alvalade em 1949 e rapidamente se percebeu que morava ali uma pérola.
Participou no primeiro encontro oficial da história da Taça dos Campeões Europeus, o Sporting-Partizan de Belgrado (3-3), a 4 de Setembro de 1955, no Estádio Nacional, depois de, anos antes, ter conquistado o primeiro tetra dos leões no campeonato (1951, 52, 53, 54), recorde que se manteria até ao recente penta conquistado pelo FC Porto.
Nunca esquecendo o Sporting, voltaria a sagrar-se campeão nacional em 1962, então já como treinador, título que repetiria em 1966, formando dupla com Otto Glória.
O céu parecia o limite, faltou-lhe, no entanto, a Europa. Nada que ofuscasse o brilho que lhe permitiu ganhar para sempre um lugar no coração dos sportinguistas. E, mais tarde, de todos os portugueses. Internacional A em seis ocasiões, assumiria, depois, o comando técnico da equipa nacional, como um dos seleccionadores mais duradouros, tendo realizado 40 jogos — apenas superado por Luiz Felipe Scolari e António Oliveira.
Partiu hoje, deixando de luto o país futebolístico. Ainda não são conhecidos pormenores sobre o funeral. Sabe-se, apenas, que será realizado este sábado.
À família de Juca e ao Sporting, a Juve Leo Portela apresenta as mais sentidas condolências.
strela brilhante do Sporting dos anos 50, como jogador, dos anos 60, como treinador, e, mais tarde, como um dos mais consagrados seleccionadores de Portugal, Juca estava debilitado desde há quatro anos, quando sofreu um primeiro acidente vascular cerebral (AVC).
O futebol português está de luto pela morte de uma das suas mais ilustres figuras. Juca, nascido em Moçambique em 1929, dedicou a sua vida ao desporto- rei, sempre com o Sporting no coração. Chegou a Alvalade em 1949 e rapidamente se percebeu que morava ali uma pérola.
Participou no primeiro encontro oficial da história da Taça dos Campeões Europeus, o Sporting-Partizan de Belgrado (3-3), a 4 de Setembro de 1955, no Estádio Nacional, depois de, anos antes, ter conquistado o primeiro tetra dos leões no campeonato (1951, 52, 53, 54), recorde que se manteria até ao recente penta conquistado pelo FC Porto.
Nunca esquecendo o Sporting, voltaria a sagrar-se campeão nacional em 1962, então já como treinador, título que repetiria em 1966, formando dupla com Otto Glória.
O céu parecia o limite, faltou-lhe, no entanto, a Europa. Nada que ofuscasse o brilho que lhe permitiu ganhar para sempre um lugar no coração dos sportinguistas. E, mais tarde, de todos os portugueses. Internacional A em seis ocasiões, assumiria, depois, o comando técnico da equipa nacional, como um dos seleccionadores mais duradouros, tendo realizado 40 jogos — apenas superado por Luiz Felipe Scolari e António Oliveira.
Partiu hoje, deixando de luto o país futebolístico. Ainda não são conhecidos pormenores sobre o funeral. Sabe-se, apenas, que será realizado este sábado.
À família de Juca e ao Sporting, a Juve Leo Portela apresenta as mais sentidas condolências.
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