Ontem, um livre directo apontado por Tello, aos 64’, levou a formação orientada por Paulo Bento a colocar um ponto final nessa tradição aziaga. Aliás, como o próprio técnico frisou, em alusão a outros “feitos”, “as más tradições são para quebrar, as boas para manter”.
Pois bem, quebraram o enguiço madeirense (já haviam vencido o Nacional, na segunda jornada, também por 1-0), num jogo bem disputado, com várias oportunidades de golo, a maior parte delas para a formação leonina. Nos primeiros 11’ de jogo, Bueno, Polga e Carlos Martins estiveram à beira do golo, valendo ao Marítimo alguma sorte e uma dose de inoperância ofensiva dos leões. Assumindo o comando do jogo desde cedo, o Sporting chegava com facilidade à área madeirense, mas depois tudo se complicava.
O Marítimo utilizou, claramente, uma estratégia de contra-ataque, com Ulisses Morais a abdicar de um ponta-de-lança de raiz, optando por uma frente de ataque com dois avançados a descair para as alas (Kanu e Filipe Oliveira), e Marcinho a progredir pelo meio do terreno. Procurando jogar com o balanceamento atacante do adversário, por duas vezes os insulares apanharam o Sporting desprevenido (44’ e 52’), valendo aos leões a acção de Tonel no primeiro lance, e a ineficácia de Olim no segundo.
Pois bem, quebraram o enguiço madeirense (já haviam vencido o Nacional, na segunda jornada, também por 1-0), num jogo bem disputado, com várias oportunidades de golo, a maior parte delas para a formação leonina. Nos primeiros 11’ de jogo, Bueno, Polga e Carlos Martins estiveram à beira do golo, valendo ao Marítimo alguma sorte e uma dose de inoperância ofensiva dos leões. Assumindo o comando do jogo desde cedo, o Sporting chegava com facilidade à área madeirense, mas depois tudo se complicava.
O Marítimo utilizou, claramente, uma estratégia de contra-ataque, com Ulisses Morais a abdicar de um ponta-de-lança de raiz, optando por uma frente de ataque com dois avançados a descair para as alas (Kanu e Filipe Oliveira), e Marcinho a progredir pelo meio do terreno. Procurando jogar com o balanceamento atacante do adversário, por duas vezes os insulares apanharam o Sporting desprevenido (44’ e 52’), valendo aos leões a acção de Tonel no primeiro lance, e a ineficácia de Olim no segundo.
Ainda assim, o Sporting, que ontem voltou a apresentar um onze diferente, nunca perdeu o controlo da partida, soube gerir bem o triunfo, com Paulo Bento a fazer entrar Paredes para o lugar de Carlos Martins (72’), numa acção que acrescentou contenção à equipa. O penálti defendido por Rui Patrício (que estreia!!!), funcionou com um acréscimo de alma à equipa. Agora vem aí o Inter de Milão. Mais uma tradição para quebrar? Esperemos que sim !
1 comentário:
Rui Patrício foi um verdadeiro herói anti sistema.
Saudações leoninas!
http://a-magia-do-futebol.blogspot.com/2006/11/um-heroi-anti-sistema.html
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