O Relatório e Contas do Sporting, relativo a 2011/12, foi este domingo
aprovado por maioria, numa Assembleia Geral que
deu parecer positivo à cooptação de José Manuel
Silva e Costa e João Pessoa e Costa para vice-presidentes do conselho
diretivo.
Com um resultado líquido negativo de 3,4 milhões de euros, mais 1,6 milhões que no exercício anterior (93 por cento), 61,1 por cento dos associados deram luz verde ao documento e 31,8 estiveram contra.
No final da reunião magna o presidente da Mesa da Assembleia-Geral do Sporting, Eduardo Barroso, congratulou-se pela «forma ordeira» com que decorreu o ato, sustentando que o tema futebol «não teve nenhuma referência direta» no ponto prévio, embora saliente que «não se pode tirar a conclusão que todos estão com Ricardo Sá Pinto».
Certo é que no prejuízo apresentado no Relatório e Contas fica patente que a contratualização da dívida a longo prazo do clube à SAD contribui para um resultado negativo de 1,9 milhões de euros.
Valores que Bruno Carvalho, um dos candidatos derrotados nas últimas eleições, não considera "uma fatalidade", mas sim "uma consequência" da gestão que tem sido feita.
"Estar em insolvência e não ser campeão não é uma fatalidade. De uma vez por todas, os associados têm de perceber que os resultados financeiros e desportivos têm de aparecer", realçou Bruno Carvalho, que aproveitou o momento para dar apoio ao treinador de futebol Ricardo Sá Pinto.
Com um resultado líquido negativo de 3,4 milhões de euros, mais 1,6 milhões que no exercício anterior (93 por cento), 61,1 por cento dos associados deram luz verde ao documento e 31,8 estiveram contra.
No final da reunião magna o presidente da Mesa da Assembleia-Geral do Sporting, Eduardo Barroso, congratulou-se pela «forma ordeira» com que decorreu o ato, sustentando que o tema futebol «não teve nenhuma referência direta» no ponto prévio, embora saliente que «não se pode tirar a conclusão que todos estão com Ricardo Sá Pinto».
Certo é que no prejuízo apresentado no Relatório e Contas fica patente que a contratualização da dívida a longo prazo do clube à SAD contribui para um resultado negativo de 1,9 milhões de euros.
Valores que Bruno Carvalho, um dos candidatos derrotados nas últimas eleições, não considera "uma fatalidade", mas sim "uma consequência" da gestão que tem sido feita.
"Estar em insolvência e não ser campeão não é uma fatalidade. De uma vez por todas, os associados têm de perceber que os resultados financeiros e desportivos têm de aparecer", realçou Bruno Carvalho, que aproveitou o momento para dar apoio ao treinador de futebol Ricardo Sá Pinto.
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