Regressado, no dia certo, como previsto, das miniférias de Natal em Salvador da Baía (Brasil), o avançado sportinguista Liedson começou por tentar negar as polémicas declarações que proferiu em entrevista ao JN, publicada há uma semana, em que disse haver uma "ditadura" instalada em Alvalade e comparou o clube a um "quartel-general", mas acabou por se contradizer "O que eu tinha de falar, já falei".
Visivelmente incomodado com as perguntas dos jornalistas, que o interpelaram à chegada ao aeroporto de Lisboa, o levezinho, que ao contrário de anos anteriores não se atrasou no regresso ao trabalho após o Natal, afirmou que "cada um interpreta da forma que deseja" a entrevista e garantiu estar de "consciência tranquila".
Quanto a possíveis convites de clubes brasileiros para que abandone Portugal, na reabertura de mercado - que hoje começa - Liedson disse que não lhe chegou qualquer proposta, tendo apenas sabido pela televisão e pela internet do interesse de Palmeiras, Cruzeiro, Flamengo e Botafogo. "Tenho contrato com o Sporting até 2010 e só se o clube não me quiser é que não fico até essa altura", explicou.
Visivelmente incomodado com as perguntas dos jornalistas, que o interpelaram à chegada ao aeroporto de Lisboa, o levezinho, que ao contrário de anos anteriores não se atrasou no regresso ao trabalho após o Natal, afirmou que "cada um interpreta da forma que deseja" a entrevista e garantiu estar de "consciência tranquila".
Quanto a possíveis convites de clubes brasileiros para que abandone Portugal, na reabertura de mercado - que hoje começa - Liedson disse que não lhe chegou qualquer proposta, tendo apenas sabido pela televisão e pela internet do interesse de Palmeiras, Cruzeiro, Flamengo e Botafogo. "Tenho contrato com o Sporting até 2010 e só se o clube não me quiser é que não fico até essa altura", explicou.
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